No Brasil, segundo dados do IBGE, houve um aumento da proporção das adolescentes de 15 a 17 anos de idade com filhos. O fato é que os jovens iniciam a sua vida sexual cada vez mais cedo e talvez por isso a gravidez neste período da vida torna-se cada vez mais comum. Esse assunto, entretanto, deve ser tratado com seriedade, já que a gravidez na adolescência envolve muito mais do que problemas físicos, envolve também problemas emocionais e sociais.
Hoje o acesso à informação não chega a ser um problema. Sabe-se que todo
jovem que quer informação pode obtê-la pela internet, com amigos, em
postos de saúde etc. O problema é a qualidade dessa informação. Talvez,
se temas sobre sexo fossem tratados abertamente dentro do espaço
familiar, muitas gravidezes poderiam ser evitadas. Mas o que acontece é
que muitos pais ou acham constrangedor o diálogo aberto ou também não
tem informações corretas a respeito do tema. Como resultado temos jovens
mal instruídos.
Para além do acesso a informação outros elementos mostram-se necessários. Não basta ter a informação se o acesso a uma consulta, um aconselhamento, uma cartela de preservativos ou anticoncepcionais torna-se uma verdadeira barreira.
E é nessa lacuna que a BEMFAM (Bem-Estar Familiar no Brasil) desenvolve programas como o PROJOVEM que contribui para a promoção da cidadania, da equidade de gênero e para a redução das vulnerabilidades de adolescentes e jovens, de 10 a 24 anos, em saúde sexual e reprodutiva. A partir das boas práticas realizadas através de serviços amigáveis (serviços atrativos, acessíveis, adequados e que atendem às necessidades de saúde sexual e reprodutiva de uma diversidade de adolescentes e jovens) incentivam as visitas de retorno e promovem a adesão às atividades desenvolvidas.
Para além do acesso a informação outros elementos mostram-se necessários. Não basta ter a informação se o acesso a uma consulta, um aconselhamento, uma cartela de preservativos ou anticoncepcionais torna-se uma verdadeira barreira.
E é nessa lacuna que a BEMFAM (Bem-Estar Familiar no Brasil) desenvolve programas como o PROJOVEM que contribui para a promoção da cidadania, da equidade de gênero e para a redução das vulnerabilidades de adolescentes e jovens, de 10 a 24 anos, em saúde sexual e reprodutiva. A partir das boas práticas realizadas através de serviços amigáveis (serviços atrativos, acessíveis, adequados e que atendem às necessidades de saúde sexual e reprodutiva de uma diversidade de adolescentes e jovens) incentivam as visitas de retorno e promovem a adesão às atividades desenvolvidas.
Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/sexualidade/gravidez-na-adolescencia.htm
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