quinta-feira, 15 de março de 2012

Você já ouviu falar de “angina do amor” após o ato sexual?

No jornal Folha de São Paulo, em 10 de março, Dr. Drauzio Varella nos informa que eventos cardiovasculares durante o ato sexual correspondem a menos de 1% do total de infartos, número mínimo. E uma boa notícia, quanto mais sexo houver, mais baixo será esse risco. E entre aqueles, homens e mulheres, que já sofreram infarto, a probabilidade de ocorrer outro é insignificante: de uma a duas chances para cada 100 mil horas de prática sexual. Em 5.559 autópsias realizadas após morte súbita, apenas 0,6% haviam ocorrido durante o ato, cerca de 85% eram homens; a maioria mantendo relações extramaritais com mulheres mais jovens em ambientes estranhos e/ou depois de consumo excessivo de alimentos ou álcool. O coração pode adoecer e alguns medicamentos para hipertensão e doenças cardiovasculares podem impactar negativamente nos mecanismos de ereção e lubrificação vaginal. (Folha de SãoPaulo, caderno Ilustrada, 10/03/2012).



Ainda, é comum após o infarto, a sensação de insegurança para a prática sexual, na persistência deste sentimento, é preciso buscar ajuda terapêutica.

Homossexualidade, religião e preconceito.

Em entrevista o deputado Jean Willys aborda questões referentes à dificuldade de tramitar projeto que trata da criminalização da homofobia. Ele desabafa “Sabe o que é inaceitável? São as igrejas, por exemplo, financiarem programas de recuperação e de cura de homossexualidade”.
Folha de São Paulo, entrevista de 2ª feira, 26/12/2011.

quarta-feira, 14 de março de 2012

"Neomulheres" o sexo não é decidido no nascimento?



Segundo notícia publicada recentemente no site de notícias UOL, o gênero de uma pessoa não é definido ao nascer, sendo na verdade construído através de um aprendizado social, cultural e histórico. Ao tocar na questão do gênero fica impossível não falar de transexualidade. Muitas transexuais, denominadas na matéria de neomulheres, tais como Ariadna Arantes conhecida nacionalmente através do programa BBB, não nasceram com o corpo do gênero feminino, com o corpo do gênero que desejam: a elas, no entanto, muitas vezes basta sentir-se mulher. Elas não se encaixam na sociedade, e talvez nem seja esse o seu desejo, e o preconceito que sofrem ainda é forte. Entretanto, há uma característica que une novas e antigas mulheres: o anseio por respeito, dignidade e felicidade.

A matéria completa pode ser conferida em:
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/08/neomulheres-mostram-que-o-sexo-nao-e-decidido-no-nascimento.htm


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