quinta-feira, 15 de março de 2012

Você já ouviu falar de “angina do amor” após o ato sexual?

No jornal Folha de São Paulo, em 10 de março, Dr. Drauzio Varella nos informa que eventos cardiovasculares durante o ato sexual correspondem a menos de 1% do total de infartos, número mínimo. E uma boa notícia, quanto mais sexo houver, mais baixo será esse risco. E entre aqueles, homens e mulheres, que já sofreram infarto, a probabilidade de ocorrer outro é insignificante: de uma a duas chances para cada 100 mil horas de prática sexual. Em 5.559 autópsias realizadas após morte súbita, apenas 0,6% haviam ocorrido durante o ato, cerca de 85% eram homens; a maioria mantendo relações extramaritais com mulheres mais jovens em ambientes estranhos e/ou depois de consumo excessivo de alimentos ou álcool. O coração pode adoecer e alguns medicamentos para hipertensão e doenças cardiovasculares podem impactar negativamente nos mecanismos de ereção e lubrificação vaginal. (Folha de SãoPaulo, caderno Ilustrada, 10/03/2012).



Ainda, é comum após o infarto, a sensação de insegurança para a prática sexual, na persistência deste sentimento, é preciso buscar ajuda terapêutica.

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